A exumação foi solicitada pela defesa de Elize Matsunaga, viúva do empresário que admitiu ter cometido o crime. Ainda não se sabe, porém, se Matsunaga morreu com um tiro na cabeça antes do esquartejamento ou se seu corpo foi cortado quando ele ainda estava vivo.
O laudo divulgado em junho indica que ele foi decapitado ainda vivo, mas com a decisão judicial, a defesa da ré confesa poderá pedir a elaboração de um novo laudo. O objetivo da ação é fazer com que Elize não seja condenada com a qualificação de meio cruel, tendo esquartejado o corpo do marido quando ele já estava morto.
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