
O reajuste em 2012, no entanto, não foi sentida pelos consumidores porque o governo terminou “zerando” a Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide), um tributo cobrado sobre o preço do produto.
Deixando claro que falava como ministro da Fazenda e não como presidente do Conselho Administrativo da Petrobras, Mantega disse que, no momento adequado, a Petrobras fará o anuncio.
“O preço vai subir. Haverá um aumento no momento adequado. Se soubesse, não diria, porque mexe com o mercado. Mas, podemos dizer também que o preço do óleo no mercado internacional pode cair. O que é uma possibilidade. Então, temos que olhar todas as variáveis”, disse.
Guido Mantega fez hoje um balanço do ano para os jornalistas de economia que acompanham o Ministério da Fazenda. Segundo ele, 2013 será muito melhor porque o Brasil tem feito reformas com ênfase na competitividade e no crescimento econômico, com mais investimentos. Ele destacou que o setor privado terá mais estímulos.
O ministro disse ainda que há sinais de recuperação da economia brasileira neste último trimestre e garantiu que o final de ano será de aceleração. O ministro previu que os investimentos irão crescer em 2013.
Segundo ele, em 2010, o crescimento desse fator chegou a 21,5%, depois de uma queda em 2009, durante a primeira fase da crise econômica mundial. Agora, o indicador de investimentos irá para 18,5% e poderá chegar em 2013 a 19,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
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